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domingo, 12 de novembro de 2023

Oriento o meu estudo para o teste de avaliação sobre a Hegemonia europeia e a 1ª Guerra Mundial

 

 

Hegemonia e declínio da influência europeia

Aprendizagens essenciais

 

Conhecimentos, capacidades, atitudes

Oriento o meu estudo  no manual

 

 

Estrutura do teste

 

 

 

Identificar as principais

potências coloniais

europeus.

 

Relacionar o colonialismo e imperialismo com o desnvolvimento industrial e financeiro

 

Relacionar o ultimato

inglês com o processo

de expansão colonial

europeu.

 

Interpretar o primeiro

conflito mundial à luz

da rivalidade

económica e do

exacerbar dos

nacionalismos:

 

Explicar as principais tensões e rivalidades existentes no final do século XIX, início do século XX.

 

Explicar a política de alianças.

 

Demonstrar def orma o atentado de Saravejo  levou ao eclodir da 1.ª guerra mundial

 

Caraterizar as s fases da 1ª Guerra Mundial.

 

Analisa a participação de Portugal na 1-ª Guerra Mundial

 

Analisar as alterações

Políticas e geoestratégicas

decorrentes da rutura

que constituiu a I

Guerra Mundial.

 

Identificar/aplicar os

conceitos:

Imperialismo;

Nacionalismo;

Colonialismo; Racismo;

Ultimato; Paz armada.

 

p.9

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

p. 8

 

 

 

 

 

 

p.10-11

 

 

 

 

p. 7 a 11

 

 

 

 

 

p.7 a 11

 

 

 

 

 

 

 

p. 12

 

 

 

 

 

p. 12

 

 

 

 

p. 14 a 19

 

 

 

 

 

p.54 e 55

 

 

 

 

 

p. 20/21

!00 pontos - 90 mim.

 

 

Questões de reposta curta e longa

 

Escolha múltipla

 

Completamento de espaços

 


terça-feira, 9 de maio de 2023

Salazarismo/25 Abril

Objetivos gerais para o teste ( Maio 2023):

Conhecer as caraterísticas gerais do Salazarismo
Explicar as mudanças trazidas pela Primavera Marcelista
Explicar as razões de descontentamento que lavaram à Revolução do 25 de Abril
Tomar uma posição crítiva face à consecução dos objetivos do 25 de abril: Democratizar; descolonizar; desenvolver.
Caracterizar o pós 25 de Abril.
Analisar as caraterísticas do poder instituído pela Constituição de 1976

Distinguir os diversos órgãos de poder: central; autártico e regional


      





  HISTÓRIA PROBLEMA


Era um povo que vivia num país pobre e rural. A industrialização existia apenas nas principais cidades de Lisboa e Porto.
Muitos setores da população estavam descontentes com a imposição de um estado laico, não aceite por todos, com fraco desenvolvimento económico e a carestia de vida o que fazia reinar a desordem, a instabilidade política e social com governos sucessivos, greves, atentados à bomba e manifestações frequentes. O exército resolveu tomar posição e chefiado pelo general Gomes da Costa marchou sobre Lisboa e instaurou uma Ditadura.
O governo constituído chamou, para o ministério das Finanças, Oliveira Salazar para quem um estado só podia ser equilibrado economicamente se fosse ordeiro. Para isso, depois das liberdades serem suprimidas pela Ditadura, Salazar vai conseguindo mais poder, tornando-se, em 1932, Presidente do Conselho. Confessa, então, que detesta a democracia parlamentar.
Homem de família pobre, crê que Portugal deve continuar a equilibrar as suas finanças a partir das suas bases rurais. Chega, aliás, a comentar melancólico: “A tristeza lusitana tem boa cepa como o vinho, o queijo, a maçã e o granito.”
Em 1950, Portugal ainda era um país dos mais atrasados da Europa. No entanto, nessa altura, o governo tomou medidas capazes de desenvolver as indústrias siderúrgica, refinação de petróleo, adubos, montagem de automóveis, construção naval, têxteis, calçado, a fim de limitar as importações e fomentar as exportações, o que conseguiu.
Em 1960, Portugal aderiu à EFTA, abrindo-se ao exterior. O Turismo ajudava a equilibrar a balança comercial.
A população ativa diminuiu na agricultura e aumentou na indústria e nos serviços.
As populações do interior migraram para os centros urbanos. Daí, emigraram, legal ou clandestinamente, para a França, Alemanha e Estados Unidos, à procura de melhores condições de vida, já que o nível económico estava muito longe dos países desenvolvidos.
A partir de 1961 (Angola); 1963 (Guiné) e 1964 (Moçambique), os movimentos independentistas organizaram revoltas que pretendiam lutar pela independência. Face à intransigência de Salazar, goram mobilizadas tropas (900 000, entre 1961 e 1974) para combater esses movimentos. Esta guerra colonial determinou 9 mil mortos e inúmeros feridos e deficientes. A nível extern, Portugal era condenado pelos organismos internacionais, pois os países desenvolvidos já tinham dado independência às suas colónias. Salazar, todavia, continuava com a política do “orgulhosamente só.”
A guerra colonial determinou despesas elevadas e limitou o desenvolvimento do país.
Estes fatores entristeciam uns e revoltavam outros, que, no entanto, eram educados a obedecer ao Estado, desde a escola primária, às organizações de juventude, camisas verdes que catequizavam os jovens a defender as ideias de ordem e obediência aos valores do Estado Novo para, quando adultos se agruparem em milícias armadas, a Legião Portuguesa, que ajudaria a ditadura a manter-se no poder. A mesma missão tinha a polícia política, PIDE, as prisões e o campo do Tarrafal em Cabo Verde, bem como a Censura que cortava toda a expressão escrita ou verbal contra o regime
Desta forma, os portugueses sentiam-se descontentes. Uns emigravam para fugir à prisão, outros para fugir à guerra. Quem ficava cá sentia medo de dizer o que não devia e ser preso. Dizia-se que as paredes tinham ouvidos. Na verdade, os informadores da PIDE eram anónimos e qualquer pessoa o podia ser. Mais de três pessoas juntas era considerado um comício por isso as pessoas tinham medo de se juntar.
O medo era uma constante em Portugal não se podia ouvir canções, nem ver filmes, nem ler livros e revistas que circulavam livremente no estrangeiro. A coca cola era proibida!
Quando os estrangeiros nos visitavam, ao lado da simpatia dos portugueses sentiam a falta de espontaneidade, característica do medo.


Procura problemas na história apresentada, inserindo-as nas categorias abaixo específicadas. Uma vez preenchida a coluna dos problemas, pesquisas soluções para esses problemas.


CATEGORIAS
PROBLEMAS
SOLUÇÕES
Política
Portugal vivia uma ditadura, Salazar tinha uma política colonialista e um regime totalitário. Era auxiliado pela PIDE para se manter, pelo facto de instituir um Partido Único, a União Nacional. O nacionalismo levava a considerar que Portugal deviam civilizar os indígenas das colónias,
O regime português vivia isolado da Europa.
Era praticada uma política repressiva através da PIDE, das prisões e do campo de concentração do Tarrafal, em Cabo Verde.
O PCP (partido comunista português), formado a 1921, era uma estrutura clandestina, principal oposição ao governo. A 1945 forma-se o MUD (Movimento de Unidade Democrática) que apresenta às eleições Norton de Matos que acaba por desistir. Em 1958, apresenta-se às eleições Humberto Delgado que foi vitima de eleições fraudulentas sendo depois assassinado pela PIDE. Em 1958, o bispo do Porto, D. António Ferreira Gomes criou uma oposição Católica ao governo de Salazar tendo sido exilado.
A 25 de Abril de 1974 deu-se a revolução que destitui o governo de Marcelo Caetano e institui a Junta de Salvação Nacional com a missão de fazer a transição para a democracia: 3Ds -Democratizar, Descolonizar e Desenvolver
- abolição da PIDE e Censura
- formação de partidos políticos livres.
- descolonização das colónias em África.
- o Desenvolvimento foi a questão mais difícil.
Constituição de 1976 –institui uma democracia parlamentar que define o direito à liberdade e acaba com a censura.
Militar
A partir de 1961 há revoltas pela independência em Angola, Guiné e Moçambique. Inicia-se a Guerra Colonial, já que o Estado Novo se opunha à autodeterminação e independência das colónias.
Em Portugal, havia uma sociedade militarizada que ensinava as pessoas a combater através da Mocidade Portuguesa, Legião Portuguesa e do Exército obrigatório.
Spínola propõe uma solução pacífica, quando a Guiné declara a independência, em 1973, o que não foi aceite por Marcelo Caetano. Desta forma, só após o 25 de abril é que Portugal reconhece a independência das colónias, iniciando-se, então a descolonização que determinou a autodeterminação e independência dos povos colonizados: Guiné, reconhecida em 1974, Moçambique, Cabo-Verde São Tomé e Príncipe e Angola em 1975. 
Economia
Fraco desenvolvimento económico, agricultura atrasada, embora algum  desenvolvimento industrial, sobretudo a partir dos planos de fomento em 2 cidades (Lisboa e Porto). Adesão de Portugal a EFTA a partir de 1960. Desenvolvimento do turismo.
A Guerra colonial determina despesas elevadas.
Continua a haver dificuldades, dado a existência de uma crise mundial.
A agricultura e indústria são pouco competitivas.
Há a nacionalização de grandes empresas; e a Reforma Agrária, no Alentejo, sendo distribuídas propriedades aos trabalhadores. mais tarde,1978 e 1983,  recorre-se ao Fundo Monetário Internacional (FMI) que obriga a  contenção das despesas e aumento de impostos.

Em 1986, Portugal é admitido na CEE (Comunidade económica europeia). Fazem-se várias  reformas, como: privatizações, reforma do sistema fiscal, desburocratização da administração pública e abertura do mercado interno

Sociedade
A falta de liberdade de expressão tornava a sociedade obediente e entristecida. Migração para as cidades e emigração sobretudo a partir de 1960,para a França, Suiça, Luxemburgo, Venezuela e E.U.A, entre outros. 
 9000 mortes e 3000 feridos vão marcar a consciência social, criando um sentimento de tristeza e desânimo. 
As primeiras eleições livres ocorrem em 1975 e a Nova constituição é aprovada em 1976. Define: a igualdade de todos perante a lei, bem como a liberdade de expressão e reunião;um regime parlamentar com separação dos poderes
Houve uma melhoria nos cuidados de saúde e nos apoios sociais, graças ao Serviço Nacional de Saúde e à Segurança Social. A mortalidade infantil, a emigração e o analfabetismo diminuíram significativamente.
Muita gente voltou a Portugal contribuindo para a dinamização social, política e cultural do país.
A população ativa passou a empregar-se maioritariamente no setor terciário.
A Vinda dos retornados ou seja portugueses que viviam nas colónias que voltam a ortugal, vêm exigir soluções para a sua situação.
Cultura
Toda a cultura era censurada através da Comissão de Censura.
Não eram permitidos livros, canções, revistas, filmes considerados contra o regime. Um ajuntamento com mais de três pessoas era considerado uma reunião ilegal.
Portugal era um país com um alto analfabetismo e quase total desconhecimento do que se passava no estrangeiro, devido às dificuldades de viajar e à censura.
Aumentou a alfabetização, a comissão de censura foi abolida sendo assim permitida a leitura de livros, revistas, bem como a visão de filmes e audição de músicas que até ali eram proibidos.
Os portugueses puderam  juntar-se em grupos, livremente,  o que deu origem a muitos grupos culturais, sociais, recreativos e políticos que dinamizaram a cultura, em Portugal. As viagens tornaram-se mais fáceis o conhecimento do estrangeiro e maior a cultura dos portugueses.




segunda-feira, 17 de abril de 2023

Concurso de forografia "Green photo"

 







Agrupamento de Escolas Júlio Dinis, Gondomar  

Regulamento do Concurso de fotografia «Green Photo»  

 

 

ENQUADRAMENTO

1. O concurso de fotografia é dinamizado pelo Clube Europeu da Escola Básica Júlio Dinis e

enquadra-se no tema da Rede dos Clubes Europeus «Juventude - O Futuro da Europa».

 

 

OBJETIVO

2. O concurso tem como principal objetivo contribuir para que os jovens observem o meio ambiente que os rodeia, se consciencializem da necessidade da sua defesa e conservação, divulgando, também, desta forma, o património natural de Gondomar.

 

 

PARTICIPANTES

3. O concurso é aberto à comunidade escolar e local.

3.1. Os participantes serão divididos em duas categorias:

Categoria A – Concurso interno do Agrupamento de Escolas Júlio Dinis

1.º escalão - Alunos do 2.º ciclo

2.º escalão - Alunos do 3.º ciclo.

Categoria B - Concurso geral

3.º escalão - Jovens até aos 18 anos (inclusivé) que estudem ou residam em Gondomar.

4º escalão – Residentes em Gondomar com mais 60 ou mais anos de idade.

3.2. Cada participante poderá apresentar apenas uma fotografia a concurso.

 

 

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE ENTREGA E AUTORIA

4. As fotografias a concurso devem retratar aspetos do património natural do concelho de

Gondomar.

4.1. Só serão admitidas fotos a cor, preto e branco ou sépia, nos formatos Jpg  e Tiff com dimensão não inferior a 1.200 pixels no lado maior. O tamanho máximo por ficheiro é de 10Mb (esta informação poderá ser confirmada nas propriedades da imagem - tamanho em pixéis da largura/altura da imagem). As únicas manipulações digitais de imagem autorizadas são correções de luminosidade, contraste, saturação e reenquadramento. Não são admitidas fotografias de pessoas reconhecíveis a menos que o autor tenha todas as autorizações necessárias para a utilização e publicação dessas fotografias neste concurso.

4.2. As fotografias enviadas não podem ter qualquer tipo de moldura, assinatura ou qualquer marca que permita identificar o autor.

4.3. Cada fotografia deverá fazer-se acompanhar das seguintes indicações:

- Título; local e data onde foi tirada. Uma pequena descrição da mesma.

- Escalão e Categoria de participação;

- Identificação do pseudónimo, à semelhança deste exemplo: “Reflexos - Praia da Batata, 2022, Enzo”.

- Os concorrentes menores de 18 anos, para além dos seus dados pessoais, devem incluir os dados do seu encarregado de educação, o qual se responsabilizará pela participação do seu educando neste concurso.

4.4.  Os concorrentes efetuam a sua participação submetendo a fotografia assim como ficha de identificação na plataforma web de submissão de candidaturas ao concurso, disponibilizada através do seguinte link: https://forms.gle/DZkzajMfgj8VEFcQ9

4.5. A data de início de receção das fotos é o dia 21 de março e a data-limite é o dia 22 de abril de 2023.

4.6 - A submissão da candidatura ao concurso pressupõe o conhecimento expresso e aceitação prévia das condições de participação estabelecidas neste regulamento.

 

 

5. Júri

5.1 - O Júri do concurso integra professores do Clube Europeu, um professor de Educação Visual; um membro da Associação de Estudantes e um membro da Associação de Pais.

5.2. O júri apreciará e decidirá quais as fotografias premiadas de acordo com os

seguintes critérios:

a) conformidade dos trabalhos com o presente regulamento.

b) adequação ao tema proposto, qualidade estética, criatividade e originalidade.

5.3 – Os resultados serão publicados a partir de 9 de maio.

5.4 - Das decisões do júri não haverá recurso.

 

 

6. Divulgação dos resultados

6.1 - Os resultados serão divulgados no Facebook e Instagram do Clube Europeu da Escola Básica Júlio Dinis, na sua página, assim como na página do Agrupamento, e facebook da Escola Básica júlio Dinis – “Escola Básica 2/3 Júlio Dinis”.

6.2 - Os concorrentes premiados serão informados, por correio eletrónico, a partir de 9 de maio de 2023.  

 

7 – Prémios

7.1 - Será atribuído um prémio a cada escalão.

7.2 – A entrega dos prémios decorrerá na festa final de ano do agrupamento Júlio Dinis

 

8. Autorização de utilização por terceiros

8.1 - Com a apresentação a concurso, os participantes autorizam o Clube Europeu da Escola Júlio Dinis a  expor os seus trabalhos , assim como a realizar a sua eventual divulgação e reprodução em publicações ou outros meios promocionais, sendo, no entanto, sempre mencionada a autoria das fotos nas utilizações que delas venha a fazer. Renunciam, também, a receber qualquer contrapartida financeira ou de outra índole, considerando ambas as partes que o objetivo dessas publicações, edições e outras seja de exclusivo interesse cultural, promocional e social.

 

9. Disposições finais

9.1 - Não poderá concorrer a este concurso qualquer elemento que seja familiar direto dos membros do júri.

9.2. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela organização, única entidade competente para o efeito.

9.3. A participação neste concurso implica a aceitação integral do presente regulamento.

 

 

 

 


Concurso Literário: Juventude - futuro da Europa

 




   Agrupamento de Escolas Júlio Dinis, Gondomar    

Regulamento do Concurso literário “Juventude: Futuro da Europa”      

 

ENQUADRAMENTO

1. O concurso literário é dinamizado pelo Clube Europeu da Escola Básica 2/3 Júlio Dinis, Gondomar e enquadra-se no tema proposto pela Rede de Clubes Europeus «Juventude - O Futuro da Europa».

 

OBJETIVO

2. O concurso tem como principal objetivo contribuir para que os jovens observem o meio que os rodeia, tendo em vista uma cidadania interveniente e como meta uma sociedade sustentável.

 

PARTICIPANTES

3. O concurso é aberto à comunidade escolar e local.

3.1. Os participantes serão divididos em duas categorias:

Categoria A – Concurso interno do Agrupamento de Escolas Júlio Dinis

1.º escalão - Alunos do 4º ano e do 2.º ciclo

2.º escalão - Alunos do 3.º ciclo.

Categoria B - Concurso geral

3.º escalão - Jovens até aos 18 anos (inclusivé) que estudem ou residam em Gondomar.

4º escalão – Residentes em Gondomar com mais 60 ou mais anos de idade.

3.2. Cada participante poderá apresentar a concurso apenas um texto sob as modalidades de  poesia ou prosa revestindo a forma de conto; crónica; reportagem; entrevista, ensaio, devendo obrigatoriamente ser inédito. Ao inscrever-se neste concurso, o participante declara que o texto enviado é de sua própria autoria e assume a responsabilidade plena por eventuais acusações de plágio e violação de direitos autorais, que configura crime previsto no art. 184 do Código Penal.

 

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE ENTREGA E AUTORIA

4. Os textos a concurso devem subordinar-se ao tema: Juventude – Futuro da Europa

4.1 O texto, escrito em língua portuguesa, não deve ultrapassar duas página A4, deve utilizar as fontes Times New Roman ou Arial, em  tamanho 12, com espaçamento de 1,5 e deverá ser assinado por um pseudónimo.

 4.2.  Os concorrentes efetuam a sua participação submetendo o texto,  assim como os dados de identificação na plataforma web de submissão de candidaturas ao concurso, disponibilizada através do seguinte link: https://forms.gle/z3Z4AoYXr6XpVTtR7

4.3. A data de início de receção do texto é no dia 21 de março e a data limite é o dia 5 de maio de 2023 (Dia mundial da língua portuguesa).

4.4 - A submissão da candidatura ao concurso pressupõe o conhecimento expresso e aceitação prévia das condições de participação estabelecidas neste regulamento.

 

5. Júri

5.1 - O júri do concurso integra professores do Clube Europeu, a coordenadora da Biblioteca Escolar, um membro da Associação de Estudantes e um membro da Associação de Pais.

5.2. O júri apreciará e decidirá quais os textos premiados de acordo com os seguintes critérios:

a) conformidade dos trabalhos com o presente regulamento.

b) adequação ao tema proposto, correção linguística, qualidade estética, criatividade e originalidade.

5.3 – Os resultados serão dados a conhecer a partir de 24 de maio.

5.4 - Das decisões do júri não haverá recurso.

 

6. Divulgação dos resultados

6.1 - Os resultados serão exibidos no facebook  e Instagram do Clube Europeu da Escola Básica Júlio Dinis, página do Clube e do Agrupamento, assim como no Facebook da Escola Básica 2/3 Júlio Dinis, Gondomar.  

6.2 - Os concorrentes premiados serão informados, por correio eletrónico, a partir de 24 de maio de 2023 .

 

7. Prémios

7.1 - Será atribuído um prémio a cada escalão, além dos melhores trabalhos serem publicados no site do clube e eventual blogue.

7.2 – A entrega dos prémios decorrerá na festa final de ano do Agrupamento.

 

8. Autorização de utilização por terceiros

8.1 - Com a apresentação a concurso, os participantes autorizam o Clube Europeu da Escola Básica Júlio Dinis a realizar a sua eventual divulgação e reprodução em publicações ou outros meios promocionais, sendo, no entanto, sempre mencionada a autoria dos textos nas utilizações que delas venha a fazer. Os autores renunciam, também, a receber qualquer contrapartida financeira ou de outra índole, considerando ambas as partes que o objetivo dessas publicações, edições e outras seja de exclusivo interesse cultural, promocional e social.

 

9. Disposições finais

9.1 - Não poderá concorrer a este concurso qualquer elemento que seja familiar direto dos membros do júri.

9.2. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela organização, única entidade competente para o efeito.

9.3. A participação neste concurso implica a aceitação integral do presente regulamento.