Em
1917, o Império Russo era governado autocraticamente pelo Czar (imperador) Nicolau
II. A economia era atrasada: a agricultura constituía o principal meio de
sobrevivência. Os instrumentos eram rudimentares e a produtividade baixa. A
indústria era pouco desenvolvida. A sociedade possuía profundas desigualdades:
O clero e a nobreza detinham cerca de 80% das terras. Os camponeses (cerca de
80% da população) tinham uma vida muito difícil. Juntamente com os operários ou
proletários queriam que esta situação mudasse. Em fevereiro de 1917 houve uma
revolução que pôs fim ao czarismo e entregou o poder a um governo burguês que
não pôs fim às grandes desigualdades e atraso económico nem retirou a Rússia da
1ª Guerra Mundial onde morreram milhares de russos e outros ficaram feridos,
além de contribuir para a falta de mão-de-obra e de produtividade dentro do
império. Devido a este descontentamento, em outubro de 1917, houve nova
revolução, a Revolução bolchevique ou soviética que levou os soviéticos
(conselho de operários, soldados e camponeses) ao poder. Estes pretendiam
construir uma sociedade socialista, ou seja uma sociedade sem classes
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domingo, 26 de janeiro de 2014
DITADURA ESTALINISTA - ficha de trabalho
DITADURA
ESTALINISTA
Características:
1.
Sintetiza
as características da Ditadura Estalinista a partir das palavras:
Culto
do Chefe; Culto da personalidade; coletivização dos meios da produção;
Planificação da economia; Indústria pesada; grande potência mundial; violência
totalitária.
Estaline vai para o poder após a morte de Lenine e lança a
URSS no rumo do comunismo. Inaugura uma forma de governo ditatorial,
caracterizado pelos culto do chefe e da personalidade, fomentado através da
propaganda política nos jornais e através de cartazes espalhados por toda a
Rússia.
•
Faz a coletivização dos meios de produção: Propriedade
privada é nacionalizada e passa a ser explorada:diretamente pelo Estado -
Sovkhozes ; - indirectamente através de cooperativas – Kolkhozes.
•
Planificação da economia através dos Planos quinquenais que fixavam os setores económicos e os
níveis de desenvolvimento a atingir em cinco anos.
•
Dá prioridade à indústria pesada.
•
Esta política leva a um grande e rápido
desenvolvimento da URSS que se torna um
dos países mais industrializados do mundo.
•
Estes resultados foram conseguidos através de
uma violência totalitária: Perseguiu os opositores – prendendo-os, ou
deportando-os para campos de concentração.
•
Efetuou Purgas no próprio partido para
prender ou matar quem se lhe opunha.
•
Deportou ou matou os camponeses – Kulaks
contrários à colectivização das terras.
•
Controlou as artes e as letras.
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Keynes em revista
Keynes é ainda mais importante agora do que
o foi há 50 anos. Não sei se os economistas, em geral, se tornarão keynesianos
de novo, mas passei a levar muito a sério as questões de tipo keynesiano, se
assim se pode dizer. É claro que Lord Keynes não era uma profeta sagrado. Ele
pode ter colocado as perguntas certas, mas cabe-nos a nós encontrar as respostas
apropriadas. (Paul Krugman)
A escola Keynesiana ou Keynesianismo é
a teoria econóica consolidada pelo economista inglês John Maynard Keynes no seu livro Teoria geral do emprego, do juro e da
moeda (General theory of employment, interest and money)1 e
que consiste numa organização político-económica,
oposta às concepções liberais, fundamentada na afirmação do Estado como agente
indispensável de controle da economia, com o objetivo de conduzir a um sistema de pleno emprego.
Tais teorias tiveram uma enorme influência na renovação das teorias clássicas e
na reformulação da política de livre mercado.
A escola keynesiana basei-se no princípio de
que o ciclo económico não é auto-regulado como pensam os neoclássicos, uma vez
que é determinado pelo "espírito animal" (animal spirit no
original em inglês) dos empresários. É por esse motivo, e pela incapacidade do
sistema capitalista conseguir empregar todos os que querem trabalhar, que
Keynes defende a intervenção do Estado na economia.
A teoria atribuiu ao Estado o direito e o
dever de conceder benefícios sociais que garantam à população um padrão mínimo
de vida como a criação do salário mínimo, do seguro-desemprego,
da redução da jornada de trabalho (que então superava 12 horas diárias) e a
assistência médica gratuita. O Keynesianismo ficou conhecido também como "Estado de bem-estar social", ou
"Estado Escandinavo".
As políticas económicas intervencionistas
foram inauguradas por Roosevelt com o New Deal,
no início da década de 1930, defendendo a
intervenção do Estado na Economia com o objetivo de tentar solucionar a crise de 1929.
Em
1936, essas políticas económicas foram teorizadas e racionalizadas por Keynes na
obra Teoria geral do emprego, do juro e da moeda1 .
A teoria de Keynes é
baseada no princípio de que os consumidores gastam em função dos seus bens e poupam,
em função da renda.
Quanto maior a renda, maior poupança existirá. Assim, se a renda aumenta em função do aumento
do emprego,
a taxa de poupança aumenta simultaneamente; e como a taxa de acumulação de
capital aumenta, a produtividade marginal do capital
reduz-se, e o investimento é reduzido, já que o lucro é proporcional à
produtividade marginal do capital. Então ocorre um excesso de poupança, em
relação ao investimento, o que faz com que a procura
efetiva fique abaixo da oferta e assim o emprego se reduza para um ponto de
equilíbrio em que a poupança e o investimento fiquem iguais. Como esse
equilíbrio pode significar a ocorrência de desemprego involuntário em economias
avançadas (onde a quantidade de capital acumulado seja grande e sua
produtividade seja pequena), Keynes defendeu a tese de que o Estado deveria
intervir na fase recessiva dos ciclos económicos com a sua capacidade de
imprimir moeda para
aumentar a procura efetiva através de déficits do
orçamento do Estado e assim manter o pleno emprego.
Deve notar-se que, para o estado aumentar a
procura efetiva, deve gastar mais do que arrecada, porque a arrecadação de
impostos reduz a procura efetiva, enquanto que os gastos aumentam a procura
efetiva.
O ciclo de negócios segundo Keynes ocorre
porque os empresários têm "impulsos animais" psicológicos que os
impedem de investir a poupança dos consumidores, o que gera desemprego e reduz
a procura efetiva novamente, e por sua vez causa uma crise económica. A crise,
para terminar, deve ter uma intervenção estatal que aumente a procura efetiva
através do aumento dos gastos públicos.
O que Keynes defendia, na década de
1930, e que hoje Stiglitz e outros defendem é uma
participação ativa de um Estado nos segmentos da economia
que, embora necessários para o bom desenvolvimento de um país, não
interessam à inciativa privada.
Não se trata promover uma competição entre
o Estado e o mercado, mas sim de obter uma adequada complementação ao
mercado, que agindo sozinho não é capaz de resolver todos os problemas,
conforme demonstraram Grenwald e Stiglitz7 (1986),
em busca de uma maior eficiência geral da Economia.
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Escola_keynesiana
- 10 de Janeiro de 2014
quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
Atual crise económica
A atual crise tem a sua
origem no desequilíbrio da economia dos Estados Unidos. A balança comercial
americana foi aumentando o seu saldo negativo. Em vez de conter os gastos, os
americanos pediram ajuda a países como a china e Inglaterra. Desta forma, os bancos
passaram a oferecer mais crédito, mesmo a clientes considerados de risco. O
mesmo aconteceu com a concessão de cartões de crédito que facilitaram um
consumo acima das possibilidades reais. Aproveitando-se da grande oferta a
baixas taxas de juros, os consumidores comprar muito, principalmente imóveis,
que começavam a valorizar. Quando as taxas de juros começaram a subir, diminuiu
a procura dos imóveis e os preços baixaram. Muitos deixaram de pagar as suas
hipotecas aos bancos e estes começaram a ter problemas.
Num primeiro momento foram ajudados pelo governo americano e noutro foram deixados a si próprios. O quarto maior banco dos E. U. , Lehman Brothers, foi à falência. Este fato causou pânico e travou o crédito. A crise assim gerada prejudicou o resto do mundo. Caem as exportações e o preço das nossas mercadorias aumenta o risco e a taxa de juros.
O desdobramento mais recente da crise financeira e económica internacional ( 2008 em diante) é a insolvência dos países desenvolvidos. A dívida governamental fez esgotar a capacidade de endividamento dessas nações e causou turbulência financeira ao provocar o temor de que esses países não pudessem honrar os seus compromissos. A principal consequência das dívidas soberanas foi a grande instabilidade social causada pelos cortes dos benefícios sociais.
Em nações como o Japão, que detêm a maior percentagem de endividamento, a relação dívida -PIB já ultrapassou os 200%, mas é nos E. U. A. que existe a maior dívida bruta entre todas as nações do mundo. Este fato aliado às recentes crises de insolvência na Grécia, Irlanda e Portugal e ao temor de que A Espanha, a Itália e o Reino Unido também não consigam honrar os seus compromissos levou a um forte abalo dos mercados financeiros e à intervenção
O pedido de intervenção da Comissão Europeia, o Banco Central Europeu (BCE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI). – TROIKA por parte da Grécia e Portugal levou a um abalo ainda maior que provocou contenção de despesas públicas e perda de privilégios sociais o que trouxe problemas, sobretudo à classe média e às pequenas e médias empresas já que travou o consumo e não relançou a economia. Medidas semelhantes às aplicadas durante o New Deal poderiam evitar esse problema.
Num primeiro momento foram ajudados pelo governo americano e noutro foram deixados a si próprios. O quarto maior banco dos E. U. , Lehman Brothers, foi à falência. Este fato causou pânico e travou o crédito. A crise assim gerada prejudicou o resto do mundo. Caem as exportações e o preço das nossas mercadorias aumenta o risco e a taxa de juros.
O desdobramento mais recente da crise financeira e económica internacional ( 2008 em diante) é a insolvência dos países desenvolvidos. A dívida governamental fez esgotar a capacidade de endividamento dessas nações e causou turbulência financeira ao provocar o temor de que esses países não pudessem honrar os seus compromissos. A principal consequência das dívidas soberanas foi a grande instabilidade social causada pelos cortes dos benefícios sociais.
Em nações como o Japão, que detêm a maior percentagem de endividamento, a relação dívida -PIB já ultrapassou os 200%, mas é nos E. U. A. que existe a maior dívida bruta entre todas as nações do mundo. Este fato aliado às recentes crises de insolvência na Grécia, Irlanda e Portugal e ao temor de que A Espanha, a Itália e o Reino Unido também não consigam honrar os seus compromissos levou a um forte abalo dos mercados financeiros e à intervenção
O pedido de intervenção da Comissão Europeia, o Banco Central Europeu (BCE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI). – TROIKA por parte da Grécia e Portugal levou a um abalo ainda maior que provocou contenção de despesas públicas e perda de privilégios sociais o que trouxe problemas, sobretudo à classe média e às pequenas e médias empresas já que travou o consumo e não relançou a economia. Medidas semelhantes às aplicadas durante o New Deal poderiam evitar esse problema.
Paul Krugman
Paul
Robin Krugman (Nova Iorque, 28 de fevereiro de 1953) é um economista norte-americano,
autor de diversos livros, também é desde 2000 colunista do The New York
Times.
Atualmente
é professor de Economia e Assuntos Internacionais na Universidade Princeton. Em
2008, recebeu o Prémio Nobel por as suas contribuições à nova teoria do comércio e
a nova geografia económica, que trataram da dinâmica da escala -
quantidade de produção - na troca de bens entre os países.
Foi um
crítico da Nova Economia, termo usado no final da década de 1990 para
descrever a passagem de uma economia de base principalmente industrial para uma
economia baseada no conhecimento e nos serviços, resultante do progresso
tecnológico e a globalização económica.
É considerado geralmente um keynesiano.(
defensor das propostas económicas de Keynes)
Para
Krugman os problemas da economia no início do século XXI são causados pela procura
insuficiente. Esta ideia exposta no livro The Return of Depression
Economics (1999) foi desenvolvida no meio da crise em A crise de 2008 e a economia da depressão (2009).
Coerente com seu ponto de vista, é um oponente às políticas de austeridade, e
considera que as economias dos Estados Unidos, Japão e Europa estão em uma
"armadilha da liquidez", em que a poupança não se torna investimento,
enquanto o investimento público permitiria recuperar o emprego e superar o
impasse. O seu livro Um Basta à
Depressão Económica! (2012) critica as medidas económicas impostas
pelas autoridades norte-americanas e europeias e apresenta alternativas
concretas.
A História de Portugal do período do Estado Novo ao pós 25 de Abril
1. A vida
1.
Onde vivia a tua
família. No campo ou na cidade?
2.
O que faziam os
teus bisavós? O que fazem/faziam os teus avós?
3.
O que fazem os
teus pais?
4.
A tua família tem
uma origem estrangeira?
Donde vieram? Por que motivos. Onde se estabeleceram?
No teu inquérito, averigua sempre a data e o local
onde os acontecimentos ocorreram.
H 2. A Habitação
2.1. Como era a casa onde moravam os teus avós quando
eram pequenos?
2.2. Já tinham luz eléctrica?
2.3. E água canalizada?
2.4. Tinham casa de banho?
2.5. Como se cozinhava?
2.6. Como é que se lavava a roupa?
ä 3. A Alimentação
3.1. Como era a base da alimentação dos teus avós?
3.2. Onde é que as famílias compravam o que precisavam?
3.3. Há alguém da tua família que se lembre de algum
momento difícil para conseguir determinados produtos?
3.4. Havia produtos que hoje já não existem? Quais?
4. A Moda
Observa uma fotografia em que se vejam bem as roupas e
adereços.
Tenta obter o ano da fotografia e se possível o local
onde foi tirada.
Podes fotocopiá-la ou digitalizá-la e inseri-la no teu
trabalho com a descrição das tuas impressões.
4.1. Como se vestiam os teus avós?
4.2. O que estava na moda então
4.3. As pessoas compravam muita roupa?
4.4. Quanto tempo durava um fato?
4.5. Quem confeccionava as roupas?
4.6. Quanto custava um par de sapatos?
4.7. Quem ditava a moda?
5. Os Costumes
Compara os costumes do tempo dos teus avós com os dos teus pais e os de hoje.
5.1. Como se namorava?
Se os teus avós ou pais tiverem postais, cartas,
bilhetes, aerogramas que não se importem de te mostrar, fala deles no teu
trabalho. Podes incluir fotocópias ou digitalizações.
5.2. Até que idade viveram na casa dos pais?
5.3. Como era o casamento?
5.3. Havia grandes diferenças entre a vida dos rapazes
e a das raparigas?
ø 6. A Saúde
6.1. Como decorriam os partos?
6.2. Onde nasceram os teus avós?
6.3. Onde nasceram os teus pais?
6.4. Quem foi a 1ª pessoa da família a nascer numa
maternidade?
6.5. O que acontecia quando alguém adoecia?
a) os doentes ficavam em casa ou iam para o hospital?
b) a que distância ficava o hospital mais próximo?
¨ 7. O Ensino
Como eram as escolas do
tempo dos teus avós? E os professores?
Pede-lhes para
descreverem uma sala de aula. Que mobiliário e instrumentos do ensino/aprendizagem
faziam parte da sala de aula? Compara com os dias de hoje.
Investiga um dia de
escola do tempo dos teus avós?
Investiga um dia de
escola do tempo dos teus pais ?
u
8. Os Transportes
Pede aos teus avós para
te contarem uma viagem de ” outros tempos”.
Viagem de _____________ a _____________ .
Data aproximada: ___________________
Meio de transporte usado: _______________
Como decorreu a viagem:
Se alguém da tua família colecciona postais antigos,
fotocopia ou digitaliza alguns e coloca-os no teu trabalho.
9. Os tempos Livres
Os teus avós tinham fins
de semana? Se sim, o que costumavam fazer?
Já tinham férias? Para
onde iam de férias?
E cinema, iam ao cinema?
De que filmes e actores se lembram melhor?
¿
10. A Comunicação Social
10.1. A
rádio
- Que programas de rádio recordam os teus avós?
- Que locutores e cantores recordam?
- Que momentos emocionantes seguiram através da rádio?
10.2. A
Imprensa
- De que jornais e revistas se lembram os teus
familiares?
- Os teus familiares possuem recortes de outras
épocas?
- Observa um jornal antigo e compara a linguagem dos
textos jornalísticos com a actual. Que diferenças encontras? E quanto ao
aspecto gráfico das páginas?
10.3. A
Televisão
- Pergunta a um teu familiar mais velho ( diz quem) “o
que sentiu quando viu pela primeira vez televisão”.
- Procura informar-te sobre: o que mudou quando a televisão
chegou a Portugal – serões familiares – a informação – o entretenimento.
10.4.A
Censura
- Que livros/autores eram difíceis de encontrar em
Portugal?
- Como é que a tua família sentia a Censura?
- Há algum episódio que a tenha marcado especialmente?
Porquê?
11. Ditadura
do Estado Novo
11.1.Alguém da tua família ou conhecido pertenceu à
Legião? E à Mocidade Portuguesa? Conheces alguém que tenha feito parte da União
Nacional? Pede-lhe um relato sobre as razões que os levaram a fazer parte de
tais organismos. Pede pormenores dessa experiência.
11.2.Alguém da tua família esteve preso por motivos
políticos? Pede para te relatar essa experiência.
11.3.Alguém da tua família sentiu medo de ser preso? Porquê? Tenta
obter
pormenores.
A Guerra
colonial
11.4.Alguém da tua família viveu em África. Em que
colónia? Em que época?
11.5.Pede um relato sobre a vida nos territórios
ultramarinos. ( clima, paisagem, alimentação, relação entre as pessoas, outros
aspectos)
Junta
fotografias se possível.
11.6. Pede-lhe a sua opinião sobre a descolonização.
11.7.Tens algum familiar que tenha combatido na guerra
colonial? Pede-lhe para te contar a sua experiência. Junta fotografias, cartas,
aerogramas, se possível. Pede-lhe a sua opinião sobre a descolonização.
p A Emigração
11.8.Algum teu familiar foi ou é emigrante?
11.9.Porque emigraram?
11.10.
Para que país
emigraram? Porquê?
11.11.
Quanto tempo
estiveram fora?
11.12.
Em que área
trabalhavam/trabalham?
11.13.
Como é a relação
deles com Portugal?
ÿ 25 de Abril
12.
Pede a um teu
familiar que te conte como foi esse dia especial, o 25 de Abril de 1974.
12.1.Informa-te sobre as palavras chave usadas nas
manifestações no pós 25 de Abril. Que reivindicavam as pessoas?
12.2.Informa-te sobre as mudanças. Pede aos teus familiares a sua opinião
sobre aspectos positivos/aspectos negativos.
¶ Portugal e
a Europa
13.
Informa-te sobre
a entrada de Portugal na C.E.E. – aspectos positivos/negativos.
[ Portugal
actual
14. Dá a tua opinião sobre o cumprimento dos objetivos
dos 3 Ds (Democratizar - Descolonizar - Desenvolver) da Revolução de Abril..
Para melhor ilustrar o teu trabalho junta, sempre que
possível, fotografias fotocopiadas ou digitalizadas, recortes de jornais,
excertos dos discursos dos teus familiares (gravados previamente, ou ditados).
Não te esqueças de fazer uma introdução e uma conclusão, bem como de referir
nas fontes, os jornais, revistas que tenhas consultado, bem como o nome e idade
dos teus familiares.
Boa sorte e bom trabalho!J
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